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A Inteligência Artificial e a logística

Logística
inteligência artificial e logísticainteligência artificial e logística

O avanço da tecnologia tem permitido mudanças radicais na maneira como vivemos em sociedade, em praticamente todos os contextos. E um contexto em que a tecnologia se destaca fortemente é na indústria, e, principalmente, na logística.

Vivemos, hoje em dia, a 4ª Revolução Industrial, ou Indústria 4.0, e, com ela, a Logística 4.0, onde vemos uma fusão do mundo físico, digital e biológico.

Mas como assim? Temos o Big Data, a Internet das Coisas, o Cloud Computing… E a Inteligência Artificial (IA), que são sistemas que simulam a mente humana. Como as assistentes virtuais de smartphones — a Siri (Apple), por exemplo.

A IA pretende que esses sistemas sejam capazes de tomar decisões de maneira independente, precisa e com base em dados digitais.

Mas como isso afeta a Logística?

Inteligência Artificial e a Logística

Então, a IA permite que a máquina tome decisões autônomas durante o processo de produção, diferente dos robôs convencionais, que desempenham determinada ação previamente estabelecida.

Mas, através de uma análise de dados inteligente (Big Data), a máquina é capaz de antecipar problemas e agir estrategicamente, pois ela tem acesso a uma gama quase infinita de dados que uma pessoa, em vida, não teria a capacidade de armazenar e tomar tal decisão com tamanha divergência, da maneira que o robô pode.

Por exemplo, pode-se cuidar de cada cliente de modo personalizado para que ele siga fiel à empresa. E tudo por meio da análise de dados inteligente. Assim, consegue prever situações em que o cliente cancele o contrato, evitando-as.

A ideia é mesclar as diferentes tecnologias da Indústria 4.0 para que trabalhem eficientemente nas operações logísticas. Como o Big Data precisa da IA para filtrar as informações necessárias, entender padrões e indicar ações ou soluções.

A Inteligência Artificial é a base para que outras tecnologias possam ser desenvolvidas.

Quais as tendências da IA na Logística?

“Grandes corporações de tecnologia, incluindo Baidu e Google, gastaram entre US $ 20 bilhões e US $ 30 bilhões em IA no ano de 2016, com 90% do gasto em pesquisa, desenvolvimento e implantação, e 10% nas aquisições de Inteligência Artificial.” (Portogente)

Já dá para perceber que a IA é realmente uma tendência forte para os novos mercados. 

Na redução da mão de obra humana, com atividades que não dependem de competências específicas deverão ser assumidas por máquinas, em tarefas repetitivas. A expectativa é de usar veículos autônomos ou drones para que funcionem na entrega de mercadorias em pequenas distâncias;

Com soluções rápidas e eficientes. Na verdade, com respostas que podem ser dadas com algoritmos de IA, como:

  • Qual o melhor veículo para essa operação?
  • Quanto dinheiro é desperdiçado com combustível por má condução?
  • Como fazer manutenção gastando o mínimo possível?

Tudo isso pode ser respondido rápida e automaticamente, evitando custos desnecessários e proporcionando agilidade e precisão na tomada de decisões, mesmo que seja em grande escala.

Exemplo de Inteligência Artificial nas empresas

“McDonald’s usará inteligência artificial no seu cardápio”

O McDonald’s anunciou a compra de uma empresa de tecnologia para expandir o uso de inteligência artificial e soluções digitais nas suas unidades. Segundo a imprensa internacional, a cadeia de fast-food adquiriu a israelense Dynamic Yield por US$ 300 milhões (R$ 1,1 bilhão), a maior aquisição da empresa nos últimos 20 anos.

A Dynamic Yield é especializada em tecnologia de lógica de personalização e decisão, ou seja, grava as preferências dos clientes e oferece sugestões de produtos baseados nos seus próprios pedidos. A ferramenta será empregada no serviço de drive-thru do McDonald’s para otimizar o atendimento.

Além das preferências do cliente, a tecnologia ainda leva em consideração outras variáveis, como o clima e o tempo que a refeição levará para ser servida, para oferecer outras opções aos consumidores. Na prática, ela mostrará itens extras e outros produtos para serem adicionados ao pedido inicial, aumento os lucros da companhia.

Fonte: Istoé Dinheiro. Reportagem de 26/03/2019.

“IA vai agilizar processos de compras públicas”

As compras públicas ganham uma nova aliada, a LIA (Logística com Inteligência Artificial), ferramenta que facilitará a interação entre fornecedores de bens e serviços, pregoeiros, servidores públicos e cidadãos. A tecnologia de comunicação é um chatbot – serviço de conversa e interação online por meio de aplicativo de mensagens.

Um dos diferenciais da LIA é que essa assistente virtual conta com inteligência artificial, ou seja, tem a capacidade de entender o que o usuário quer dizer e de aprender com ele. Isto não ocorre em chatbots baseados em regras, que respondem a partir de palavras-chaves previamente cadastradas.

A LIA é representada por um carrinho de supermercado estilizado e pode ser acessada na página inicial do Portal de Compras do governo federal, localizado no canto direito inferior da página. Inicialmente, estão disponíveis informações sobre módulo de gestão de ata de registro de preço; Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf); cadastro de reserva em ata de registro de preço; consulta a atas de registro de preços; e termos de adesão às licitações.

Fonte: Telesintese. Reportagem de 21/03/2019.

“Mão robótica ‘macia’ usa inteligência artificial para manipular objetos”

A Festo, uma empresa de tecnologia de automação, desenvolveu uma mão robótica que utiliza inteligência artificial para aprender a manusear objetos através de tentativa e erro. Além disso, ela é feita com materiais macios que conseguem interagir com humanos sem riscos de acidentes. O projeto representa um grande passo para o desenvolvimento de máquinas que podem operar sem supervisão e foi desenvolvida para dar suporte à linhas de produção.

Os desenvolvedores chamaram o método de “aprendizado por recompensa”. Normalmente, quando se dá uma ordem à uma máquina, ela procura imitar certos padrões já estabelecidos; este não é o caso da BionicSoftHand. Dado um objetivo, câmeras 3D e sensores de profundidade criam uma cópia virtual do objeto. Então, a mão simula diversas ações para encontrar a solução do  problema.

Karoline Von Häfen, chefe de projetos biônicos da Festo, disse: “Sistemas flexíveis e autodidatas irão moldar os processos de produção. Com a BionicSoftHand, nós conseguimos um enorme passo na direção de construir um agarrador com habilidade de aprender. Ela oferece um potencial incrível para o futuro”.

Fonte: Tecmundo. Reportagem de 6/03/2019.

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